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MPF move ação contra CPFL por danos ambientais em terra indígena no interior de SP
MPF move ação contra CPFL por danos ambientais em terra indígena no interior de SP (Foto: Reprodução)

Censo IBGE: Avaí tem a maior porcentagem de população indígena no estado de SP O Ministério Público Federal (MPF) moveu uma ação civil pública contra a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) por danos ambientais na Terra Indígena Araribá, em Avaí (SP). Segundo a denúncia, a concessionária desmatou pelo menos 640 m² de vegetação nativa em área contígua a linhas de transmissão, em 2021, sem autorização de órgãos ambientais nem consulta à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) ou à aldeia Kopenoti, que habita o local. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Também foram incluídas como rés a União, a Funai e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por omissões que, segundo o MPF, elas deixaram os indígenas desamparados diante da intervenção irregular. O g1 entrou em contato com a CPFL, que disse que ainda não foi citada na ação Ministério Público Federal (MPF) e que assim que isso acontecer, avaliará juridicamente a situação. A Companhia afirmou que cumpre a regulamentação vigente e se manifestará oportunamente na ação. Um laudo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), feito em 2023, mostrou que o desmatamento deu início a um processo erosivo que já prejudicava uma nascente da terra indígena. O acúmulo de sedimentos também preocupa a comunidade por causa dos riscos a uma represa que abastece a aldeia. Reserva de Araribá, que fica em Avaí no interior de SP Chicão Terena / Arquivo pessoal Na ação, o MPF pede que a Justiça Federal obrigue a CPFL a apresentar, em até 30 dias, um plano de recuperação das áreas degradadas ao Ibama, com cronograma e metodologia detalhados. O órgão também requer a adoção imediata de medidas emergenciais para conter a erosão e evitar mais danos. O processo pede ainda que, ao final da tramitação, a concessionária seja obrigada a promover a recuperação integral da área, incluindo o plantio de espécies nativas. A Funai deverá acompanhar a execução e garantir que os indígenas sejam consultados, conforme previsto na Constituição e na Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Avaí é a cidade que teve maior queda populacional do centro-oeste de SP, segundo Censo do IBGE Prefeitura de Avaí/Divulgação O MPF também solicita que a União, a Aneel e a CPFL sejam condenadas ao pagamento de R$1 milhão por danos morais coletivos — metade pelo descumprimento do direito à consulta prévia e a outra metade pela gravidade dos danos ambientais. As investigações apontam ainda que a CPFL apresentou informações enganosas no procedimento administrativo do Ibama, alegando ter autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Segundo o MPF, esse tipo de licença não tem validade para áreas ocupadas por comunidades indígenas. Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região