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'Indulto é golpismo de marcha a ré', diz Alckmin em evento com Tarcísio na cidade de SP
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NEWTON MENEZES/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO/MARCELO ESTEV...
05/09/2025 21:09
'Indulto é golpismo de marcha a ré', diz Alckmin em evento com Tarcísio na cidade de SP (Foto: Reprodução)
Tarcísio de Freitas e Geraldo Alckmin durante leilão do túnel Santos-Guarujá nesta sexta-feira (5)
NEWTON MENEZES/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO/MARCELO ESTEVÃO/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou, nesta sexta-feira (5) em São Paulo, em uma crítica velada a Tarcísio Freitas (Republicanos), que "indulto é golpismo de marcha a ré, isso é inadmissível". A afirmação foi feita durante entrevista para jornalistas após o leilão do túnel Santos-Guarujá, na B3.
No dia 29 de agosto, o governador de São Paulo afirmou, em uma entrevista ao "Diário do Grande ABC", que seu primeiro ato de governo caso seja eleito presidente da República será conceder indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado", afirmou Tarcísio ao ser questionado sobre a medida.
Segundo apuração do g1, ministros do governo Lula acreditam também na existência de um "acordo secreto" entre Bolsonaro e Tarcísio para o ex-presidente apoiar a candidatura presidencial do governador em 2026 em troca de um indulto.
Questionado nesta sexta, após o leilão, Tarcísio se esquivou de comentar a fala de Alckmin sobre indulto e também sobre anistia.
Tarifaço
Alckmin também afirmou acreditar que o tarifaço aplicado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brasil não tem relação com o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por acusação de trama golpista.
"O julgamento do Supremo Tribunal Federal não tem nada a ver com política regulatória. O imposto de importação é política regulatória e não tem nenhuma relação com questões do Poder Judiciário. Imagine o seguinte: a Suprema Corte Americana abre um processo contra, por exemplo, o Barack Obama. Aí nós brasileiros falamos: 'Olha, nós não gostamos desse processo, não concordamos. Então, nós vamos aumentar tarifa'. Não tem justificativa para isso", enfatizou.
E complementou, numa alfinetada ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), mas sem citar seu nome: "A gente fica triste de ver pessoas lá fora trabalhando contra o emprego no Brasil, contra as empresas brasileiras, contra a nossa economia e, pior ainda, paga com o dinheiro público. Isso é muito triste, mas temos confiança de que nós vamos crescer no mercado exterior e vamos fazer um esforço para modificar essa questão tarifária com Estados Unidos".
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Em 14 de agosto, Donald Trump relacionou as sobretaxas à ação penal contra Bolsonaro. Afirmou também que o Brasil tem sido um "parceiro comercial horrível" e que aplica tarifas enormes sobre o que importa dos Estados Unidos.
'Se estivesse no Congresso, votaria contra a anistia'
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, e o governador Tarcísio de Freitas, (Republicanos) durante leilão do túnel Santos-Guarujá, na B3, em São Paulo
ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), afirmou que, se estivesse no Congresso, votaria contra o projeto que prevê anistia contra envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Mas defendeu uma modulação das penas de condenados.
“Não é momento de debater esse tema. Temos que avançar com Imposto de Renda, reforma administrativa”, disse. “O que temos é que discutir com seriedade a tipificação das penas. Não dá para um cidadão que foi levado ao erro em algum momento por um processo de invasão pegar pena de 10, 12 anos. O Congresso tem pautas muito mais importantes para este final de ano.”
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